quinta-feira, 7 de outubro de 2010

ARTIGO: Do telhado à passarela

» Do telhado à passarela

Dia desses, a ação de marketing de uma indústria de aquecimento solar me chamou a atenção. Durante o São Paulo Fashion Week (SPFW), o desfile da coleção de inverno da estilista Gloria Coelho, realizado no dia 20 de janeiro, no Shopping Iguatemi, a passarela foi formada por 120 coletores solares da marca Transsen. O que me interessou foi a percepção da empresa ao notar a existência de um elemento básico de afinidade entre o mundo da moda e a indústria de aquecimento solar: a inovação. Os dois buscam a novidade, o desenvolvimento de um novo processo, produtos ou serviços em resposta antecipada a necessidades e expectativas do cliente. Esse elo, por si só, justifica a parceria entre a Transsen – maior indústria de aquecimento solar da América Latina – e uma das maiores estilistas brasileiras.
Mas há ainda outras razões, que vão além da visibilidade e exposição da marca Transsen no maior e mais importante evento de moda da América do Sul. Estou falando da disseminação de atitudes responsáveis, de conscientização e sensibilização, de trazer a sustentabilidade para o dia-a-dia da vida das pessoas. A participação no SPFW é mais uma das ações de uma empresa que traz a sustentabilidade em seu DNA. Não bastasse o produto da Transsen ser ecologicamente correto – produz calor a partir de uma energia limpa e renovável –, é feito com materiais totalmente recicláveis. Na gestão econômico-financeira, tornou-se líder do segmento solar na América Latina, estendendo sua atividade para Argentina, Chile e Peru. Agora, engata negociações para chegar em breve à África do Sul e a países da Europa. No campo social, executa vários projetos próprios, como o Calor Solidário (doação de aquecedores para entidades beneficentes), Transsen Solidária (arrecadação de alimentos, produtos e limpeza e higiene para distribuição em entidades assistenciais) e Consumo Consciente (educação ambiental), além de ser a principal mantenedora do Instituto Susana Cintra, escola que oferece gratuitamente educação regular e extracurricular a mais de 50 crianças de famílias de baixa renda.
Esse cuidado com o triple botton line (ser economicamente viável, ambientalmente correta e socialmente justa) é uma das explicações de a Transsen ser líder de mercado e a atual tricampeã do Ranking Conceito e Imagem, o mais importante reconhecimento conferido no Brasil a empresas relacionadas à construção civil. A Transsen dá um belo exemplo de que sustentabilidade não tem tempo, lugar ou classe social, está em toda parte, desde o telhado até a passarela.

Marcelo Teixeira 
Site Relacionado: jornalista especializado em Gestão Ambiental

Fonte: Site da APP RIBEIRÃO

terça-feira, 5 de outubro de 2010

PARA DESIGNERS

Boa noite. 

Gostaria de dar ênfase antes de mais nada na reestilização do logo MARKETARIANDO | BLOG, e no novo design do Blog, que dou os méritos a união do Google ao blogger.

INICIATIVAS PARA CONQUISTAR CLIENTES

     Bom, sou estudante de publicidade e propaganda no UNI-FACEF, me interesso pelo assunto em geral, e trabalho dia e noite como designer gráfico, como autônomo e em uma gráfica digital. Como todo amante da arte de criar e modificar, todo profissional da área, se preocupa em passar a mensagem de melhor forma possível. É possível dizer  que o profissional de criação nem sempre é valorizado como deveria ser. Na maioria das vezes, por causa de pessoas que sabem mexer com as ferramentas que o profissional usam, criam, diagramam, mais não se dão valor, fazendo com que se desencadeie, uma idéia de que é fácil, e de que qualquer um pode fazer.
NÃO FAÇAM ISSO !!!! Pessoas que são dependentes dessa área, que gostam dessa área, precisam se valorizar mais. Qualquer pessoa pode criar uma arte no Photoshop ou Corel, mais não é toda pessoa que realmente precisa do reconhecimento desse dom da manipulação de imagem.
    O diagramador, o designer gráfico, ou como se encaixar melhor o profissional da área, deve se especializar, aprender, saber o chão que pisa antes de poder reclamar, ou reivindicar. Eu como profissional da área, pouco sei da área, mais muito sei sobre valores agregados ao ego de um profissional. Quantas vezes você já não se sentiu inferior à um profissional melhor? Quantas vezes você não quis melhorar, mais por falta de estrutura ou informação não conseguiu? É fácil tentar ser um profissional, difícil é ser um bom profissional.
     Deixo meu apelo para que se dedica a área, para que se valorizem, e não vendam seu trabalho a preço de banana! Uma hora de diagramação, não é uma hora de filme na TV com as pernas pra cima.

SE VALORIZEM.

by Vinícius Montanari

Recuperação

Boa tarde a todos que seguem e gostam desse blog! Por muito tempo andei ausente devido problemas pessoais!
Certos comandos andam bloqueados...outros portanto ainda funcionam!
Voltando para as postagens, no que resta do ano de 2010 com novidades sobre cursos, informações, vídeos e muitas peças publicitárias.

Qualquer dúvida entrem em contato comigo!

montanari.artdesign@gmail.com

terça-feira, 11 de maio de 2010

PRA VOCÊS QUE SÃO DESIGNER E FOTÓGRAFOS

                                                                                                  retirado de: http://tinyurl.com/ydx8s35

Vida de designer e fotógrafo não é fácil, mas acho que essas mentiras um pouco adaptadas servem para outras profissões também.

1) “Faça esse trabalho barato (ou de graça) e no próximo pagaremos melhor”
Nenhum profissional que se preze daria seu trabalho de mãos beijadas na esperança de cobrar mais caro mais tarde. Você consegue imaginar o que um advogado diria se você dissesse “me defenda de graça dessa vez que na próxima vez que eu precisar de um advogado eu te chamo e pago melhor”. Ele com certeza riria da sua cara.

2) “Nós nunca pagamos 1 centavo antes de ver o produto final”
Essa é uma pegadinha. A partir do momento que você foi contratado para fazer o trabalho você DEVE pedir uma entrada. O motivo é simples, você está trabalhando desde o momento que se dispõe a fazer a reunião de briefing. Talvez um cliente mais inexperiente queira pagar após ver alguns esboços. Cabe a você aceitar ou não.

3) “Esse trabalho será ótimo para seu portfolio! Depois desse você vai conseguir muitos outros”
Essa é uma das mais típicas. E costuma fazer vítimas principalmente entre jovens que ainda estão estudando. Para não cair nessa, basta pensar “quanto o seu cliente vai faturar com o seu trabalho?”. Além disso, não esqueça que, mesmo que ele indique seu trabalho para outras empresas, com certeza ele dirá quanto custou (ou se foi de graça) e imagine o que os próximos irão querer?

4) Olhando para seus estudos e rascunhos: “Veja, não temos muita certeza se queremos seu trabalho. Deixe esses estudos comigo e vou falar com meu sócio/investidor/mulher, etc e depois te dou uma resposta”
Não dou 5 minutos para ele ligar para outros designers com seus estudos e conceitos criados na mão barganhando melhores preços. Quando você ligar de novo ele dirá que seu trabalho está muito acima do mercado, blá blá blá, e que Fulano Designer vai fazer o trabalho. Mas como eles conseguiram outro designer mais barato? Lógico, você já passou o conceito todo criado! Economizou horas para o designer que vai pegar o trabalho. Então, enquanto você não entrar em acordo com seu cliente NUNCA DEIXE NADA CRIATIVO no escritório dele!

5) “Veja, o job não foi cancelado, somente adiado. Deixe a conta aberta e continuaremos dentro de um mês ou dois”
Provavelmente não. Seria um erro você não faturar o que foi feito até o momento esperando que o trabalho continue depois. Ligue em dois meses e você verá que alguém estará trabalhando no job. E adivinhe! Eles nem ao menos sabem quem você é… e o dinheiro do início do trabalho, lógico, já era!

6) “CONTRATO?? Nós não precisamos assinar contratos! Não estamos entre amigos?”
Sim, estamos. Até que alguma coisa dê errada ou ocorra um mal-entendido, e você se transforme no meu maior inimigo e eu sou o seu “designer estúpido”, aí o contrato é essencial! Simples assim! Ao menos que você não ligue em não ser pago. Qualquer profissional usa um contrato para definir como será o trabalho e você deve fazê-lo também!

7) “Envie-me a conta depois que o material for pra gráfica”
Por que esperar por esse deadline irrelevante? Você é honesto, não? Por que você deveria ficar preso a esse deadline? Uma vez entregue o trabalho, fature! Essa desculpa possivelmente é uma tática para atrasar o pagamento. Assim o material vai pra gráfica, precisa de alterações intermináveis e, adivinhe, ele arranja outra pessoa pra fazer as alterações necessárias, o material vai pra gráfica e você nem fica sabendo!

8 ) “O último designer fez esse job por R$ XX “
Isso é irrelevante. Se o último designer era tão bom por que ele te chamou? E quanto o outro cobrava não significa nada pra você. Pessoas que cobram muito pouco pelo seu tempo acabam fadadas ao insucesso (por auto-destruição financeira). Faça um preço justo, ofereça no máximo 5% de desconto e não abra mão disso.

9) “Nosso orçamento para esse job é de XX reais”
Interessante, não? Um cara sai para comprar um carro e sabe exatamente quanto ele vai gastar antes mesmo de fazer uma pesquisa. Uma quantia de trabalho custa uma quantia de dinheiro. Se seu cliente tem menos dinheiro e ainda assim você quer pegar o trabalho, dedique menos horas a ele. Deixe isso bem claro ao seu cliente, que você dedicará menos tempo que o estimado para finalizar o trabalho porque ele não pode pagar por mais horas. A escolha é sua.

10) “Estamos com problemas financeiros. Passe o trabalho para nós e, quando estivermos em melhor situação, te pagamos.”
Claro, mas pode contar que, quando o dinheiro chegar, você estará bem lá no final da lista de pagamentos. Se alguém chega ao ponto de admitir que está com problemas financeiros então provavelmente o problema é bem maior do que parece. Além disso, você por acaso é um banco para fazer empréstimos? Se você quer arriscar, pelo menos peça dinheiro adicional pelo tempo de espera. Um banco faz isso, não faz? Por que provavelmente esse é o motivo deles quererem atrasar seu pagamento, ter 6 meses de dinheiro “emprestado” sem ter que pagar juros, o que não aconteceria se ele tivesse que emprestar do banco. Não jogue dinheiro fora!

Bom, o motivo de tudo isso não é deixar você paranóico ou coisa do tipo, mas sim injetar um pouco de realidade no mundo de fantasia da maioria dos designers. Você certamente vai tratar com pessoas muito diferentes de você. As motivações e atitudes certamente são diferentes. Eu infelizmente vejo, muitas vezes, exemplos de pessoas envolvidas em situações com a mais nobre das intenções e acabam literalmente se dando mal. Porque a maioria dos designers enxergam os trabalhos como uma oportunidade de fazer aquilo que mais gostam com dedicação, simplesmente porque amam o que fazem! A outra parte não tem a negociação tão idealizada ou romantizada, muito pelo contrário.

Como lidar com todas essas coisas e ainda assim fazer um trabalho criativo? Boa pergunta! É por isso que ir atrás da informação é importante. Você aprende a trabalhar com todas as técnicas do design, mas não aprende a arte da negociação. Muitos designers ignoram este aprendizado, o que é um grande erro. Sugiro que o mínimo seja incorporado assim certamente você não sentirá seu trabalho como uma grande perda de tempo e dinheiro!






Fonte: texto original em inglês Painter Creativity


Tradução: Debora Behar

domingo, 4 de abril de 2010

Entenda o que é e para que serve -SCM

Gestão de cadeias de suprimentos ou SCM-Suply Chain Management

O SCM -tem representado uma nova e promissora fronteira para empresas interessadas na obtenção de vantagens competitivas de forma efetiva e pode ser considerada uma visão expandida,atualizada sobretudo ,holistica da administração de materiais tradicional.
A gestão de cadeias pressupõe,fundamentalmente,que as empresas devem definir suas estratégias competitivas e funcionais através de seus posicionamentos(tanto como fornecedores, quanto como clientes) dentro das cadeias produtivas nas quais se inserem.
E também introduz uma importante mudança no paradigma competitivo ,na medida em que considera que a competição no mercado ocorre ,de fato , no nível das cadeias produtivas e não apenas no nivel das unidades de negócios(isoladas),como estabelece o tradicional trabalho de POTTER. Essa mudança resulta num modelo competitivo baseado no fundamento de que atualmente a competição se dá,realmente,entre ''virtuais unidades de negócios'',ou seja ,entre cadeias produtivas.As mais efetivas praticas na SCM visam obter ''virtual unidade de negocio '',providenciando assim muitos beneficios da tradicional integração vertical,sem as comuns desvantagens em termos de custo e perda de flexibilidade inerentes a mesma.


- Saiba mais sobre SCM aqui no blog esta semana acompanhem...



fonte-Professor Silvio Pires

quarta-feira, 31 de março de 2010

Peço desculpas pela demora nas postagens este feriado tudo estara normalizado!

Continuem lendo e seguindo!

terça-feira, 16 de março de 2010

Comunicação Intregada

Comunicação Integrada o que é?Entenda:

Consiste no conjunto articulado de esforços,ações,estratégias e produtos de comunicação,planejados e desenvolvidos por uma empresa ou entidade,com o objetivo de agregar valor a sua marca ou de consolidar a sua imagem junto a públicos específicos ou a sociedade como um todo.
Tradicionalmente ,a Comunicação Empresarial tem sido trabalhada como a somatória de atividades realizadas independentemente por departamentos ,divisões ou acessórias que,necessariamente ,não se articulam ,ou seja ,não há uma unidade,tendo em vista objetivos,valores e uma missão comum.
A Comunicação Intregada,praticada com competência ,subverte esta situação e remete para um novo paradigma: a comunicação/marketing de uma empresa ou entidade não pode ser o resultado de esforços individuais, ainda que bem intencionados,porque a imagem da organização deve ser una, qualquer que seja o público com que ela se relaciona. Ela pressupõe não apenas um diálogo produtivo ,mas um planejamento conjunto. O processo de tomada de decisões, que deve incluir outras instâncias da empresa ou entidade que não as vinculadas especificame a comunicação marketing, deve ser compartilhado, ainda que haja um chefe, um superintendente ou diretor geral a que todos reportam.
Os feudos estão com os dias contados,ainda que devam resistir,bravamente,a esta nova postura,que retira poder e distribui responsabilidades.
A utilização das novas tecnologias ,a presença na web,as formas múltiplas de relacionamentos com os públicos (SAC,Marketing de Relacionamento,CRM,Webmarketing etc)devem integrar este composto maior de Comunicação,porque a experiencia revela que,quando todos gritam juntos,o som fica mais forte e ,sobretudo,que,quando todos combinam e ensaiam o grito,ninguém desafina.

Fonte-desconhecida